Se você possui uma empresa inserida no Mercado Digital, e busca dia após dia fazer com que mais pessoas conheçam sua marca, é certo que já tenha se deparado com uma ferramenta muito famosa: o SEO. Mas do que, afinal, se trata esse termo? Apesar de ser um mecanismo muito conhecido, pouco se entende sobre o que realmente significa, ou se sabe do que ele é capaz de fazer. E foi pensando nisso que elaboramos um conteúdo completo para você sobre o que é SEO. Então, se você tem interesse em descobrir, continue a leitura com a gente!
Em síntese, SEO é a sigla para “Search Engine Optimization” que, como a própria tradução sugere, é uma otimização para os mecanismos de busca. Trata-se, portanto, de um conjunto de técnicas que influenciam os resultados dos buscadores a definirem os melhores posicionamentos das páginas frente a uma determinada palavra-chave pesquisada. Em outras palavras, será este mecanismo que irá ajudar a melhorar o ranking de um site, blog ou demais páginas da web nos resultados orgânicos das ferramentas de pesquisa – como o Google, por exemplo.
A ferramenta é, sem dúvida, uma das grandes aliadas de qualquer página que deseja ser bem ranqueada. Afinal, a cada segundo que passa, milhões de pesquisas são feitas nos buscadores, e aparecer no topo dos resultados é fundamental para ser reconhecido. É nos primeiros lugares que estão os links mais visualizados e clicados pelos usuários que, por sua vez, não costumam sequer ver as demais páginas para encontrar as respostas que procuram. Estar lá é para poucos, mas com uma boa estratégia de SEO é possível.
Em cada busca das milhares de pesquisas feitas diariamente, os buscadores – sendo o Google, o principal -, procuram organizar os conteúdos em um ranking que ofereça as melhores respostas logo nas primeiras posições. Nesse contexto, dados apontam que os três primeiros links orgânicos recebem cerca de 30% dos cliques, enquanto apenas 0,78% dos usuários clicam em algum link na segunda página dos resultados. Esses dados confirmam a razão pelo qual é preciso se posicionar bem.
Em outras palavras, cada pesquisa representa uma nova oportunidade para a sua marca oferecer a melhor resposta para o que os usuários procuram. E, dessa forma, você tem mais chances de ganhar cada vez mais visibilidade e cliques, receber mais tráfego orgânico e ter mais resultados positivos com a sua presença online. Sabendo usar a ferramenta de maneira inteligente, com estratégias bem definidas e conteúdos bem feitos, você pode fazer do Google uma poderosa mina de ouro para o seu empreendimento digital.
A Internet, de fato, tornou-se um gigantesco conglomerado de sites, que não param de crescer, carregados com “toneladas” de informações. A cada dia que passa, novos mercados aparecem, trazendo consigo mais conteúdos e concorrentes para os mais variados tipos de demandas e interesses. Apesar de parecer um total embaraço e descontrole, não é bem assim que funciona. Felizmente, para facilitar a conexão entre pessoas e informações, existem os mecanismos de busca.
Tais mecanismos nada mais são do que ferramentas de automação de pesquisa, que percorrem e analisam as milhares de páginas na Internet a fim de organizar os assuntos para serem disponibilizados aos usuários da melhor maneira possível. Para isso, esses mecanismos utilizam determinados algoritmos que o ajudam a classificar cada página da Internet com base em um assunto específico, ou palavras-chave, apontando assim a relevância de cada link numa busca.
No caso do Google, o algoritmo utiliza, em média, três processos para realizar essa varredura e entregar as informações aos usuários. São eles:
O rastreamento é o primeiro deles. Em síntese, este é o processo pelo qual o Google consegue identificar novas páginas para enviá-las ao repertório de resultados do buscador. A varredura é feita com o auxílio de diversos algoritmos e, assim, são determinados a prioridade e a frequência de indexação.
É nesta etapa onde tudo acontece! Aqui é onde o Google fará uma análise a fim de processar todas as novas – e antigas – páginas, inclusive as que foram alteradas, e as incluir em seu índice. Nesse contexto, são indexadas informações sobre o conteúdo do site, data de publicação, título, descrição, desempenho, região e dados estruturais.
Em conclusão, tem-se no terceiro e último processo, a busca propriamente dita. Porém, é importante destacar que ela não ocorre diretamente na Internet, e sim em um índice do próprio buscador. Sendo assim, há a chance de que as páginas listadas já não existam mais, ou tenham sido reformuladas. Isso porque há um certo tempo para que novas atualizações sejam feitas.
Antes de mais nada, é preciso ter em mente que o Google em si não informa quais são os fatores mais relevantes considerados pelos seus algoritmos de rastreamento e indexação. Apesar disso, sabe-se que eles são mais de 200. Isso quer dizer então que existem diversos aspectos a serem levados em consideração e, nesse caso, os detalhes podem fazer total diferença no ranqueamento.
Embora todo e qualquer fator tenha relevância, sabe-se também que alguns são priorizados frente aos demais. Em outras palavras, o algoritmo do Google dá preferência para aspectos específicos ao realizar o ranqueamento para um determinado assunto pesquisado. Nesse contexto, para montar uma boa estratégia de SEO, é necessário considerar cada um deles, trabalhando em conjunto.
No geral, a qualidade do conteúdo deve ser seu principal cuidado. Dessa forma, ao decidir criar um novo conteúdo, é fundamental entregar informações relevantes, que correspondam às demandas dos internautas e que realmente respondam com clareza às suas dúvidas. Ademais, evite o plágio – cópia de conteúdos já existentes –, pois o Google pode te penalizar por isso.