Atualmente, trabalhar com as diferentes tecnologias é uma das melhores ideias para quem quer ganhar dinheiro. Uma dessas vagas é a de programador. Mas, muitos desses profissionais trabalham de maneira autônoma, e acabam não sabendo calcular seu preço. Então, confira quanto custa a hora de um programador.

Isso porque, ao desenvolver um sistema, mas não cobrar o preço correto, você com certeza já está perdendo dinheiro. Sendo assim, muitos analistas, freelancers ou ainda consultores acabam por receber menos do que a função realmente poderia pagar. Então, a melhor dica para quem vive disso é saber quanto custa.

Primeiramente, é preciso valorizar o seu trabalho. Assim será possível viver de forma digna e receber de acordo com a função. Além disso, você também deve focar na qualidade do seu trabalho, para que ele seja de excelência e mereça um bom pagamento.

Dessa forma, a melhor saída é não ter receio de definir um preço pelos seus serviços. Mas, é preciso ter consciência para não extrapolar o limite do aceitável. Em geral, o preço dos profissionais de TI costuma ser um pouco alto, mas isso se justifica pela grande necessidade do mercado.

Porém, todos sabem que existem aqueles profissionais que cobram barato, mas também oferecem um serviço com qualidade ruim. Não utilize essas pessoas como exemplo, principalmente na hora de cobrar por seus serviços de programador.

Pode parecer que o seu preço está alto e você vai perder seu cliente, mas não tenha medo de cobrar o valor correto. Porém, como dito antes, não exagere no preço. Uma boa dica para saber o quanto cobrar é saber o quanto você deseja ganhar, e o quanto gasta para realizar seu trabalho.

Como chegar ao valor da hora do programador

Para saber quanto realmente se cobra pelos seus serviços, será preciso coletar alguns dados. Então, comece determinando qual o seu custo, ou seja, o quanto você está gastando para realizar esse serviço.

Sendo assim, é preciso considerar todos os custos envolvidos na função, como os fixos e o de mão de obra. Alguns exemplos de custos fixos envolvem internet, energia, alimentação e outros detalhes importantes. Mas, não se esqueça de adequar o seu preço de acordo com a região em que trabalha.

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Dicas para saber quanto custa a hora do programador

Antes de tudo, para saber quando um programador deve receber por hora, é preciso determinar um salário. Então, você mesmo deve definir esse valor, como por exemplo, querer receber R$ 3 mil mensais.

Agora, some a esse valor os descontos tributários, como INSS e impostos. Em geral, essa quantia representa 30% do total bruto do salário. No caso exemplificado, é possível obter R$ 3,9 mil. Além disso, se possuir funcionários, insira o salário deles nesse valor, mais os 30%, e despesas com terceiros.

Então, é hora de definir o valor do seu trabalho como programador. Para tanto, utilize um orçamento como base. Ele deve conter algumas informações importantes, como tempo necessário para desenvolver a atividade, além de testes e implantação.

Dessa forma, você pode determinar que o processo deve levar 30 dias para ser desenvolvido. Além disso, acrescente mais 5 dias para testes e outros 5 dias para implantação, e o total é de 40 dias.

Se você planeja trabalhar, diariamente, 8 horas, o total será de 320 horas durante todo o processo. Assim, é possível determinar a hora do programador ao realizar a divisão entre o valor estipulado anteriormente e o total de horas trabalhadas.

Então, ao realizar a divisão de R$ 3,9 mil por 320 horas de projeto, encontra-se o valor de R$ 12,20 por hora. Agora é hora de calcular o seu custo fixo por hora. Ele vai utilizar o seu valor fixo com despesas, como internet e combustível.

Sendo assim, é preciso saber quanto você gasta com despesas fixas por mês. Aqui, a suposição fica nos R$ 1 mil. Para saber o valor, basta dividi-lo pelo tanto de horas trabalhadas. O resultado vai ser de R$ 3,10 de custo por hora trabalhada.

Alguns detalhes importantes

Mas o cálculo não acaba por aí. Agora você deve somar o valor da hora de trabalho com o valor do custo fixo por hora. Com isso, são R$ 12,20 somados com R$ 3,10, totalizando R$ 15,30. Esse será o valor a ser cobrado pelos serviços.

Porém, não se esqueça de adequar esses valores ao mercado de trabalho onde você está inserido. Mas ainda existe outra etapa nessa conta para saber a hora do programador. Isso porque é preciso somar o valor obtido acima com a margem de lucro que você quer ter.

Esse valor representa as necessidades que o programador tem com investimentos em equipamentos, cursos, marketing, entre outros detalhes. Então, some um valor geral, que costuma variar entre 10% e 20%. Ele deve ser inserido em cima do custo operacional total.

Dessa forma, o valor obtido é de R$ 17,60, sendo R$ 15,30 mais 15% como margem de lucro. Por fim, chegou a hora de saber o valor final do seu trabalho como programador. Para tanto, multiplique o custo operacional e a margem de lucro pelo total de horas trabalhadas no projeto.

Com isso, o valor a ser realmente cobrado pelo serviço que utilizou de exemplo fica perto dos R$ 5,6 mil. Porém, é claro que esses valores são apenas exemplos, e é preciso considerar realmente o seu local de mercado, tipo de trabalho, entre outros.

Mas, ainda assim é possível utilizar esse exemplo como base para calcular a sua hora de trabalho. Além disso, nunca se esqueça de criar um contrato informando todos esses valores ao contratante.

Assim é possível cobrar de forma correta a sua hora como programador, além de valorizar seu trabalho. Nunca se esqueça de que o seu serviço deve ser honrado, honesto e justo.

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Quanto realmente custa a hora do programador?

Existem alguns exemplos mais gerais no mercado para saber o custo da hora do programador. Segundo o site Vagas, programadores podem ganhar entre R$ 1,9 mil se não possuírem experiências. Já para o valor máximo encontra-se o salário de R$ 4 mil para aqueles que contam com anos de mercado.

Já o Glassdoor informa o salário anual de um programador, sem considerar a hora. Sendo assim, a média é de R$ 50 mil ao ano. Mas, é possível que esse valor caminhe entre R$ 16 mil ao ano e R$ 120 mil ao ano, de acordo com a competência.

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