Atualmente, os aplicativos fazem parte do dia a dia de todos. E eles podem ser utilizados em celulares, tablets e até mesmo em TVs Smart. Mas, o que é preciso para criar um aplicativo? Esse texto vai esclarecer essa e outras dúvidas sobre o tema para você.
Porém, é preciso entender o que são os aplicativos. Sendo assim, eles nada mais são do que softwares que funcionam nessas plataformas móveis e Smart. Além disso, eles são diferentes de programas de computador, justamente por conta dos dispositivos selecionados para esses apps.
Assim fica mais fácil de entender quem realmente são os aplicativos. E é importante saber, pois eles te acompanham diariamente, seja para pagar contas, transferências, conversar com pessoas distantes ou até na hora do almoço.
Em geral, as pessoas utilizam muito mais do que um aplicativo por dia. Ou seja, o mercado de apps é realmente bastante requisitado, e pode ser uma boa ideia ingressar nele. Então, se você pensa em criar um aplicativo, a hora é essa.
Mas, caso você não saiba como começar a desenvolver o seu próprio aplicativo, fique tranquilo. Abaixo você confere algumas dicas para iniciar nesse mercado, e começar a empreender.
Se você pensa em fazer parte do gigantesco mercado dos aplicativos para celulares e outros dispositivos, confira algumas dicas para começar o desenvolvimento. Assim, será possível iniciar a trabalhar logo, de maneira facilitada e eficiente.
Primeiramente, será preciso identificar os objetivos do seu aplicativo. Isso porque entender qual é a proposta que ele vai trazer para o mercado é o primeiro passo para entender o público-alvo do app.
Sendo assim, saiba que é possível se inserir até em mercados que já possuam outros aplicativos parecidos. Mas, para isso, será necessário que o seu produto esteja em destaque com relação à concorrência. Pense em um diferencial.
Uma boa dica é ficar de olho no mercado selecionado, bem como na sua concorrência. É importante entender como seus adversários comerciais trabalham, os diferenciais deles, entre outros detalhes. Para encontrar esse mercado, pesquise quais são os aplicativos mais baixados na área escolhida.
É muito importante entender qual é o seu público-alvo, ao criar um aplicativo. Isso porque ele precisa ser destinado a alguém, que vai fazer o download do app, e utilizá-lo. Então, além de ficar de olho no mercado, também será preciso analisar o público.
Para facilitar esse processo, você pode realizar pesquisas de campo. Assim, através delas, será possível coletar informações importantes para inserir no seu aplicativo. Entre esses dados importantes, se encontram:
· Gênero;
· Faixa etária;
· Ocupação;
· Renda;
· Localidade;
· Entre outros.
Com essas informações em mãos, você vai poder desenvolver soluções para as necessidades específicas do público. Além disso, na hora de divulgar o aplicativo, selecione as plataformas e canais que mais agradam os demográficos de seu interesse.
Atualmente, como você deve saber, existem duas plataformas disponíveis para se utilizar aplicativos. Elas são o Android e o iOS. Sendo assim, é preciso saber qual desses sistemas o seu público utiliza mais, e focar seus esforços nele.
Porém, é indispensável que, quanto maior facilidade de uso nos dois sistemas, melhor. Isso porque, no Brasil, utiliza-se mais o Android, por exemplo. Mas, não se pode deixar os usuários de iOS de fora. Portanto, tente criar um aplicativo que englobe as duas plataformas.
Tenha em mente os gastos ao criar um aplicativo
É claro que você sabe que, para desenvolver seu próprio aplicativo, será preciso ao menos algum grau de investimento. Dessa forma, vai ser necessário entender de onde os gastos se originam. Entre as possíveis causas, estão:
· Contratação de desenvolvedores;
· Uso de outros serviços;
· Salários dos colaboradores;
· Pagamentos de Softwares.
Além disso, é preciso prestar atenção na escolha da plataforma. Isso porque, independente da selecionada, ambas possuem um preço a ser pago pela publicação do app nas lojas digitais. Assim, a Play Store cobra uma taxa única de US$ 25, e a Apple Store um valor anual de US$ 99.
Como visto acima, é preciso investir para criar o seu próprio aplicativo. Sendo assim, será preciso obter um retorno após a publicação nas lojas. Portanto, saber como seu app vai faturar é essencial para a geração de receita.
Isso se chama monetização, e ela deve cobrir os gastos da produção do aplicativo. Para tanto, é possível utilizar anúncios, download pago, assinaturas, entre outros. Escolha a forma de monetização que mais se adéqua ao seu produto.
Ninguém gosta de baixar um aplicativo sem saber o que ele faz. Portanto, você deve deixar bem claro qual a função que ele vai desempenhar. Uma dica é separar as funcionalidades entre complementares e obrigatórias.
Como exemplo, têm-se as funções de cadastro, localização, login, solicitação de corrida e notificações, para apps de transporte. Já as funcionalidades complementares podem incluir diversas das seguintes:
· Login através de Google, Facebook ou Twitter;
· Avaliação do motorista;
· Pagamento através do app;
· Chat com motorista;
· Botão de pânico;
· Vários outros.
Mas, para isso, você deve ter a definição esclarecida de como vai realizar a execução do aplicativo. Com isso, fica mais fácil para os desenvolvedores entenderem quais as tecnologias necessárias para criar o aplicativo.
Agora que você já coletou os dados necessários para criar um aplicativo, é hora de começar a desenvolvê-lo. Primeiramente, deve-se definir qual app pode ser desenvolvido, e o que ele oferece para o mercado. Além disso, é preciso selecionar as linguagens de programação e formas de desenvolvimento:
· Nativos: Aplicativos desenvolvidos especificamente para uma plataforma, adotando da linguagem de programação determinada pelo fabricante;
· Webapp: Web Site para os mobiles;
· Híbridos: Aplicativos desenvolvidos tanto para Android quanto para iOS.
Após realizar esse direcionamento, será possível iniciar a construção do aplicativo. Para tanto, é preciso pensar no design, e colocá-lo em prática.
Nessa etapa do desenvolvimento, o seu time vai começar a pensar no design visual do aplicativo. Sendo assim, todos os tipos de itens relacionados com a aparência dele devem ser definidos, moldando a identidade visual.
Mas, não se esqueça de que é aqui nessa parte onde ficarão definidas quais as interações do aplicativo. Sendo assim, se você quer um efeito para troca de telas, possibilidades de animações para botões, entre outros, agora é a hora.
Porém, não se esqueça de que um bom aplicativo precisa unir boa aparência com uma boa funcionalidade. Então, tente combinar esses dois conceitos para que o seu usuário sinta que o aplicativo tem valor agregado.
Assim que a etapa de design estiver concluída, é hora de partir para o desenvolvimento. Portanto, aqui é onde os códigos devem começar a ser criados. Para tanto, primeiro é preciso traduzir as escolhas visuais para a linguagem de programação.
Depois disso, você precisará programar as suas funcionalidades, integrações, servidores, banco de dados, enfim. Algumas das ferramentas necessárias para se criar o app são:
· IDE (Ambiente de Desenvolvimento Integrado);
· SDK (Kit de Desenvolvimento de Software);
· Linguagens de programação;
· Frameworks;
· Banco de dados;
· Servidores.
Um detalhe importante, é que o que vai definir quais as suas linguagens de programação são as plataformas e tipo de app a ser criado. Por exemplo:
1. Nativo: Java ou Kotlin para Android e Objective-C ou Swift para iOS;
2. Híbrido: Javascript, Dart;
3. Webapp: Javascript ou PHP e ferramentas como HTML5 e CSS3.
Com tudo isso pronto, basta apenas começar a testar os erros do seu aplicativo, e partir para a etapa de publicação. Isso é importante para garantir um bom app para seu público, e evitar o retrabalho.