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Os profissionais de SEO passaram um ano intenso no que diz respeito às novidades na área. Em 2022 houveram diversas atualizações no algoritmo do Google e também com o GA4 ainda mais perto de se tornar realidade. Além disso, muitos usuários acabaram mudando os padrões de busca. Com isso, há várias coisas para aprender neste novo ano.
Para não se perder entre essas novidades e encontrar a melhor opção para seu SEO vale relembrar algumas modificações que ocorreram no ano passado. Vejamos a seguir as atualizações do Google, as novas ferramentas e outros tópicos.
Quando o cenário de SEO muda é necessário que os profissionais dessa área também corram para se adaptar de forma rápida. Sendo assim, em 2022 o Google lançou várias atualizações importantes nos algoritmos. Nelas foi possível observar amplas novidades BERT o que ampliou a relevância dos processamento da linguagem natural e também de pesquisa semântica.
Ainda, o número de pesquisas por voz cresceu não só utilizando o celular como também outras tecnologias. Essas novidades fizeram com que os profissionais de SEO precisassem ajustar as estratégias que possuíam. Isso porque esse novo cenário poderia afetar o desempenho do SEO de maneira significativa. Sabemos que é muito importante, nesta área, se manter sempre atualizado com as estruturas e elementos interativos.
Esta atualização chegou ainda nos primeiros três meses de 2022. Ela surgiu com uma novidade significativa no algoritmo do Google que, basicamente, ficava nas experiências que os usuários possuíam em páginas da web. Assim, a novidade permite calcular qual a qualidade da experiência que os usuários estão tendo no momento de visitar um site, contudo, com foco no front-end.
Dessa maneira, a atualização considera os Core Web Vitals além da compatibilidade dos dados com dispositivos móveis, uso de HTTPS, navegação segura e também as diretrizes intersticiais intrusivas. É claro que essa mudança, assim como as outras, tem como objeto oferecer uma experiência ainda melhor aos usuários.
Ainda comentando sobre os pontos modificados, podemos citar a indexação mobile-first. Ela teve início em 2016 e neste último ano aumentou sua qualificação com o objetivo de priorizar sites que ofereçam uma experiência mobile boa, já que muitos sites fizeram a migração da indexação desktop-first. Dessa mentira, o Google deverá continuar fazendo esse processo com alguma das ações imediatas para seguir a indexação mobile-first tendo uma prioridade.
Agora, uma das observações mais importantes é ter como foco a experiência do usuário mobile e utilizar um design de site que seja responsivo para conseguir garantir que tanto a versão mobile como a desktop sejam rastreadas de maneira simples, indexadas e então entregues aos usuários. Logo, os usuários podem se preparar para ter uma experiência melhor no modelo mobile das páginas.
Durante o ano houveram mais três atualizações que estavam relacionadas à conteúdos na área da análise de produtos. Vale lembrar que o principal ponto é priorizar que haja visibilidade deles quando estão em relação à resultados de pesquisas orgânicas. Logo é possível torná-los mais proeminentes nas SERPs. Sendo assim, é importante considerar algumas práticas para conseguir boa avaliação dos produtos.
Espera-se que o interessado traga uma experiência nova para o consumidor final. Além disso, também é importante ter uma descrição bem detalhada do produto. É importante ainda mostrar as vantagens de comprar aquela peça pelo site. Recursos como vídeos e links que tenham experiências reais acerca do produto podem ajudar.
Quando falamos do algoritmo principal, ou Core Algorithm, também é possível lembrar de duas atualizações. Ao tratar sobre o algoritmo principal foi possível observar que ele era modificado por diversas vezes. Essa situação acaba afetando bastante os aspectos pelos quais o Google oferece a entrega de resultados confiáveis e úteis nas SERPs.
As atualizações principais podiam ser observadas de maneira fácil para quem atua com marketing e SEO. Diferente de outros tipos de atualizações, essas não envolveram mudanças em políticas de spam ou mesmo ações manuais. Sendo assim, a ideia foi melhorar a forma como o algoritmo funciona para conseguir oferecer melhores resultados em consultas mais específicas.
Tendo como foco um conteúdo que tenha as pessoas como principais prioridades, as modificações no conteúdo útil do Google passou a recompensar sites que deveriam trazer conteúdos úteis e também originais. Além disso, o serviço deveria responder a busca que o usuário fez. Assim, esperava-se informações precisas e claras que fossem identificadas de forma fácil.
Com isso, passou-se a esperar das pessoas que criassem conteúdos informações que fossem completas e que satisfizesse o usuário. Dessa forma ele não precisaria ir a outros sites para complementar as informações que havia encontrado. Entendendo isso, é necessário saber que como ação complementar o Google passou a remover conteúdos que não fossem úteis das SERPs.
A cada ano o Span Update oferece atualizações melhores e com isso aperfeiçoam o serviço aos interessados. Atualmente a novidade é a utilização do SpamBrain que funciona através de uma IA e será utilizado para conter spam de vários tipos. Com isso, os sites precisam seguir à risca as políticas do Google sobre os spam.
O avaliador de qualidade do Google tem como uma das diretrizes a conhecida EAT. Contudo essa opção passou a ser chamada de EEAT. Isso porque o conceito está em evolução com o objetivo de entregar informações que sejam mais úteis para os usuários. Dessa forma espera-se que os usuários utilizem os quatro pilares: autoridade, expertise, confiabilidade e experiência.
Já, quando falamos de análise de produto é possível citar um novo snippet das estruturas de dados. Assim, o Google compreende que as avaliações são muito importante para as decisões de usuários, ainda mais quando falamos de listas contendo prós e contras. Agora os interessados podem destacar esse tipo de conteúdo nas SERPs.
Assim como os dados de algoritmo mudaram, a empresa também lançou algumas ferramentas que podem auxiliar os interessados na hora de melhorar os resultados de SEO em sua empresa. Confira.
Essa ferramenta do Google recebeu alguns recursos novos e também uma cara nova para uma parte dos relatórios. No mês de janeiro surgiu uma nova API com foco em inspeção de URL que pôde auxiliar vários desenvolvedores a conseguir depurar e também otimizar possíveis problemas de páginas que eram indexadas de maneira individual.
Um dos empregos era a possibilidade de solicitar os dados de URL indexados e assim API oferece informações indexadas que estão disponíveis como, por exemplo, o status de indexação, rich results, AMP, usabilidade mobile e também URLs canônicas que foram declaradas pelos usuários e então selecionadas pelo Google.
De acordo com a empresa, a partir de julho deste novo ano, a ferramenta Universal convencional não poderá mais processar dados. Contudo, ainda haverá a possibilidade de conseguir acessar os relatórios. Para ter acesso a novos dados é preciso utilizar a ferramenta Google Analytics 4.
